sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Não sei o que quero dizer. Mas, disse...


Certa vez, entre as noites sem graça que por ventura sempre surge, algumas palavras são pronunciadas pelo amigo Felipe Paixão. Seria um singelo convite, aceito, sem relevar o quão desta aceitação iria transformar o céu escuro.

Carrego no peito, três das cores mais belas. Cores estas, que a esperteza de Deus não deixou de aproveitar moldando a natureza. Não há nada mais natural do que o verde, mais sentimental que o rosa e, rico como o ouro. Deixemos o “a terra é azul” para nossas co-irmãs, pois, pra abrilhantar todo o espetáculo, delas que fazem a nossa força e ímpeto de vitória.

Acredito que, apresento-me como um dos que vivem a aventura de participar de uma loucura. Palavras e palavras... Nem sei o que estou expondo.

Moldada antes de conhecer, batizada com vibrante, popular e diversificado nome. “Setor 1”, nada mais humilde. Paralelo interessante, visto termos certa afirmação: “pobre gosta é de luxo”, feita pelo maior nome do carnaval carioca na era moderna.

Não tem o que falar!

Grande? Comer arroz e feijão. História? Poucas linhas. Aclamar? Cedo. Campeã? É... fomos, porém, ainda estamos provando. Temer? Não gostamos de serviço mal feito... Elogiar? Faz bem. Criticar? Pelo bem, preferimos.

Não foi pra emocionar ou expor qualquer coisa...

Alias, nunca fomos de dizer nada!

Por que faríamos no aniversário?
Segredos de quem almeja o melhor...